–“Visual snow” ou neve visual: impacto na qualidade de vida, perspectivas em relação à melhora dos sintomas e abordagem preventiva (análise dos fatores de risco, correlação com algum grau de disfunção autonomica ou hiper-reatividade SNA?)

Doença neurodegenerativa e capacidade funcional ocular: perspectivas em relação à melhora da qualidade de vida e abordagem preventiva

-Parametros ortopticos da visão binocular nas doenças neurodegenerativas: impacto na qualidade de vida

-Uma abordagem vascular sistêmica da doença glaucomatosa: analise epidemiológica prospectiva da incidência de fatores de risco conhecidos relacionados à vasculopatia  sistêmica e possibilidade de abordagem propedêutico-terapeutica diferenciada visando melhor controle da doença e preservação da capacidade funcional oftalmológica nestes pacientes.

Migranea e tortuosidade vascular acentuada nos vasos retinianos de primeira ordem: detecção precoce, introdução de hábitos e alimentos funcionais e sua relação com a prevenção dos sintomas migranosos (impacto na qualidade de vida)

-Prevalencia de ovários policísticos na população portadora de discos ópticos pequenos e com determinadas características anatômicas: impacto desta observação na detecção precoce desta provável futura disfunção e possibilidade de estratégias de tratamento preventivo.

-Prevalencia de disfunção vestibular periferica nos pacientes incapacitados para o uso de lentes progressivas e/ou regressivas, possibilidade de tratamento fisioterápico e/ou clinico para o controle da descompensação vestibular e modificação do perfil de aderência às lentes multifocais.

-Perfil de aderência à correção óptica do astigmatismo em pacientes com disfunção vestibular periférica: perspectivas de aumento da qualidade de vida destes usuários quando da descompensação vestibular e proposta de estratégias

-Prevalencia da disfunção vestibular periférica em portadores de  doença migranosa: correlação com algum grau de disfunção autonômica? Possibilidade de inferência quanto à provável associação com outros distúrbios que favoreceriam doenças cardiovasculares futuras

Migranea na criança: identificação de corolários paralelos ao desenvolvimento e possibilidade de modificação do curso da doença migranosa a partir da simples detecção desses pacientes alvo e introdução de estratégia preventiva

Migranea e disfunção autonômica (aqui entendida como simples presença de sinais e sintomas atribuíveis a disregulação do sistema nervoso autônomo): prevalência superponivel?

-Avaliação da importância e custo-beneficio de estratégias ortopticas na qualidade da visão binocular em pós operatório imediato e tardio das cirurgias refrativas

-Prevalencia de doença cardiovascular (coronariopatia) em pacientes portadores de sinal de Vogt (“girdle”) em idade inferior a 50 anos e avaliação da incidência do mesmo sinal em pacientes coronariopatas (valor preditivo,sinal de aterogenese associado ou não à presença de hipercolesterolemia ou apenas sinal de envelhecimento?)

Cefaleia na criança e no adolescente com diagnostico formal de migranea: valor da prescrição de oculos para vicio refracional como eliminação de um  gatilho e impacto na qualidade de vida destes pacientes

Cefaleia na criança e no adolescente: valor da prescrição de óculos em pacientes não migranosos não portadores de disfunção motora (“prontidão binocular”)

-Prevalencia da cefaléia no adolescente em uso de correção ortodôntica: exclusão de outras causas como migranea e desequilíbrio oculomotor (estaria Bricot correto na sua interpretação sobre alinhamento dos dois hemisférios e suas interferências nos sistemas oculomotor (captor ocular) e musculoesquelético captor podal e captor manducatorio)

Prurido ocular: secundário ao envelhecimento (rápido) do cristalino e da retina? Os produtos de degradação formados através de alterações na bioquímica ocular secundários ao envelhecimento precoce e/ou rápido  seriam responsáveis pelo sintoma? Seria este o momento (“janela terapeutica”) para intervenção terapêutica não somente sintomática como a que se faz através da lagrima artificial e/ou do anti-histaminico? Esta intervenção poderia resultar em lentificação do processo degenerativo,significando “prevenção”?

-Na alergia e no envelhecimento (mais observado clinicamente na catarata e na DMRI), o prurido poderia ser secundario a alteração dos níveis de  glutation intraocular? Proposta de intervenção terapêutica

-Presença de “vesiculas” no cristalino: sinalizadora de disfunção bioquímica intracristaliniana? Propostas de intervenção terapêutica para “evitação” ou lentificação do processo evolutivo cataratoso.

Miras tonometricas: o que o exame de tonometria de aplanação pode revelar alem da pressão  intra-ocular.Correlação do comportamento das miras na sístole e na diástole e presença de dissociação entre pressão arterial sistólica e diastólica.Este dado tem valor na doença cardiovascular e/ou na doença glaucomatosa?

Olho seco e doença tireoidiana: antecipação do diagnostico de disfunção tireoidiana em mulheres não menopausadas.Algum valor na modificação da evolução ou mesmo na prevenção da disfunção tiroidiana através de estratégias primarias de saúde?

Calazios de repetição: revisão  bibliográfica,analise da importância da correção das ametropias na remissão da doença e analise da sua prevenção na população de pacientes dermatológicos

-Importancia do equilíbrio óculo-motor na prescrição e uso de óculos: questionamento sobre qualidade de visão em usuários de correção óptica e recursos a serem utilizados para minimizar desconfortos e otimizar a visão binocular.

-Quem tem maior flutuação na PIO, pacientes portadores de HAS ou DM? E qual a relação da PIO com a pressão de pulso?

Campo visual e doença ateromatosa cerebral: analise de comportamento perimétrico e oportunidade de presunção diagnostica não invasiva